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Karina Ferreira No cenário desafiador da migração venezuelana, um projeto de educomunicação foi desenvolvido na cidade de Osvaldo Cruz - SP, uma das cidades do Oeste Paulista a receber imigrantes nos últimos anos. Idealizado por Karina Ferreira, estudante de Jornalismo da Unoeste, o projeto tem como objetivo principal promover a integração e emponderamento de uma família venezuelana por meio da comunicação e educação. IDEALIZAÇÃO Antes mesmo da proposta do projeto em sala de aula, durante a disciplina de Comunicação e Educação, conduzida pela professora Thaisa Bacco, a aluna conheceu e teve uma conversa espontânea com Yusnely Sisnero, líder de uma família venezuelana, que reside aproximadamente há 7 meses em Osvaldo Cruz. A jovem venezuelana compartilhou as principais dificuldades enfrentadas tanto em seu país de origem quanto no Brasil, especialmente relacionadas às diferenças culturais e linguísticas.  A partir dessa conversa, a autora do projeto "Entre Letras e Acordes" se

Fernanda Claro A estudante Fabiana Vernize juntamente com as crianças participantes do projeto (Foto: Fabiana Vernize) A estudante do 7° termo de Jornalismo da Escola de Comunicação e Estratégias Digitais da Unoeste, Fabiana Vernize Martos,  realizou o projeto “Todos têm uma história para contar” fruto da disciplina de Comunicação e Educação, com o objetivo de fomentar o pensamento crítico-reflexivo das crianças participantes, as incentivando a criar suas próprias histórias a partir de narrativas bíblicas. A estudante usou expressão comunicativa através das artes, uma das áreas de intervenção da Educomunicação, como metodologia o projeto contou com  momentos de leitura, rodas de conversa com as crianças, explicação da jornada do herói e por último a produção das histórias. Ao todo, onze crianças participaram do projeto, todas entre 9 e 11 anos de idade, foram realizados cinco encontros, feitos aos domingos na Igreja Presbiteriana do Brasil de Presidente Prudente.  No primeiro encontro,

João Pedro Bucchi Trabalho envolveu 10 funcionários de 30 a 55 anos de diversos setores da empresa (Foto: Divulgação/Prudenco) Procurando integrar às práticas educativas o estudo sistemático dos sistemas de comunicação e criar e fortalecer ecossistemas comunicativos em espaços educativos, o termo “educomunicação” vem ganhando cada vez mais espaço nos dias atuais. Pensando nisso, a aluna Isabela Gomes, do 7º termo de jornalismo pela Universidade do Oeste Paulista (Unoeste), colocou em prática na Companhia Prudentina de Desenvolvimento (Prudenco), onde realiza seu estágio, uma proposta educomunicativa na área de intervenção gestão da comunicação: um workshop para capacitar 10 servidores de limpeza nas áreas de fotografia e redes sociais. “Eu dividi [o workshop] entre a parte teórica e a prática. A teórica eles não sabiam muitas coisas, então às vezes eu falava de enquadramento, de ângulos, mas na prática eles super se soltaram”, disse Isabela. A ideia de realizar um workshop surgiu após

Vinícius Garcia Atividade prática realizada no primeiro encontro, com as crianças que participaram do projeto (Foto: Leonardo Slonzon) No 8° Colóquio de Comunicação e Educação , da Escola de Comunicação e Estratégias Digitais, Sabrina Vansella, apresentou o seu projeto “Mural dos Sonhos: fotografia educomunicativa na Casa da Criança Ruth Wirth de Osvaldo Cruz”. A estudante proporcionou a cinco crianças de 9 a 16 de anos conhecimentos relacionados à fotografia subjetiva, de acordo com os conceitos da educomunicação. O tema do projeto surgiu após o desejo de Sabrina querer trabalhar com algo que causasse um impacto social, levantando a autoestima de crianças que vivem situação emergencial ou de acompanhamento do processo de reintegração familiar. O Mural dos Sonhos foi exposto na Associação de Jovem Aprendiz de Osvaldo Cruz (AJA) (Foto: Leonardo Slonzon) Para a realização das atividades foram necessários três encontros, que aconteceram de forma presencial na Casa da Criança. Nas reuniões

Vinícius Antunes Logotipo da websérie representa a conexão que a arte pode causar entre as pessoas (Arte: Rayane Pedroso) Entreato é o intervalo entre os atos de uma peça teatral, o momento em que o público não vê os atores e não sabe o que estão fazendo. Esse é o objetivo do projeto do estudante Vinícius Antunes: apresentar ao público a preparação para um espetáculo e as percepções dos artistas acerca da arte. A escolha do tema surgiu a partir do desejo do autor em trabalhar com o audiovisual para refletir sobre a realidade de um grupo. Morador de Teodoro Sampaio, o aluno decidiu produzir o material com a Cia de Teatro Viva Arte , grupo local que possui pouca estrutura e valorização por parte da população e poder público. Com a aplicação da teoria educomunicativa, que prevê a cidadania do indivíduo na comunicação, podendo compreender e transformar sua realidade de forma independente e, com a área da expressão comunicativa por meio das artes, que torna o sujeito protagonista da produçã

Sabrina Vansella Sete jovens da equipe da Pastoral de Adolescentes, localizada na Paróquia Nossa Mãe da Igreja em Presidente Prudente (SP), tiveram a oportunidade de participar da implantação de um podcast, intitulado “Podcrer”, que tem como objetivo discutir a importância da vida religiosa e experiências de fé. O projeto foi desenvolvido durante os meses de abril e maio de 2023 pelo aluno do 7º termo de Jornalismo da Escola de Comunicação e Estratégias Digitais, Vinícius Garcia, na disciplina de Comunicação e Educação ministrada pela Profª. Dra. Thaisa Sallum Bacco.  Como resultado final, o primeiro episódio do “Podcrer” foi lançado. Nele, os jovens entre 16 e 22 anos se apresentaram e contaram um pouco mais sobre a chegada deles na pastoral e a importância de servir à Deus.  Garcia aponta que o primeiro episódio do podcast “Podcrer” conta com um clima de estreia divertido.   Nathalia Bertasso, uma das participantes do projeto disse: “foi uma experiência incrível. Principalmente a ide

Rodrigo Gonçalves Rayane Pedroso, junto com outras três integrantes, produziu um blog no dia 27 de maio, contendo histórias pessoais de mulheres gordas com o intuito de acolher e gerar identificação de outras mulheres, jovens que estejam passando por problemas de aceitação. O blog intitulado " Sem Medida " é um projeto de educomunicação, da matéria de Comunicação e Educação, elaborado por Pedroso e desenvolvido em conjunto de três jovens, Barba Benites (28), Sara Silva (22) e Livia Garrio (20). O conteúdo presente no blog é dividido em quatro tópicos pertinentes ao tema (saúde, moda, relacionamento e comparação), no qual cada uma das integrantes contam suas histórias e experiências pessoais de maneira leve, com relatos profundos e reflexivos. Barbara Benides, Livia Garrio e Sara Silva, deixam claro como o processo de aceitacao foi um processo conturbado, porém hoje conseguem viver felizes com o corpo que tem (Foto: Rayane Pedroso) Em entrevista realizada, Pedroso comenta sobr

Rayane Pedroso Além da produção de uma paródia, os integrantes elaboraram um videoclipe (Foto: Cedida/Rodrigo Gonçalves) Entender os reflexos da mídia e como ela pode impactar positivamente ou negativamente a sociedade, foi o objetivo alcançado pelo aluno Rodrigo Gonçalves durante a disciplina de Comunicação e Educação, no 7º termo de Jornalismo da Escola de Comunicação e Estratégias Digitais da Unoeste. O projeto promoveu a produção de uma paródia musical, em que os próprios envolvidos pudessem desenvolver a letra e o clipe.  A proposta da matéria é entender a relação entre as duas áreas do conhecimento e utilizar uma das duas teorias estudadas no primeiro bimestre, Mídia Educação e Educomunicação, para elaborar e executar um projeto de intervenção. Rodrigo optou pela teoria de Educomunicação e conta que essa foi uma oportunidade de criar e produzir com mais autonomia, considerando que o trabalho é feito de forma totalmente individual. "Sem contar os aprendizados sobre a área de

Milena Santos O que você mais gostava na época da escola? Foi com a resposta dessa pergunta que a graduanda em Jornalismo da Escola de Comunicação e Estratégias Digitais da Unoeste, Nathália Prado (21), chegou ao seu projeto de educomunicação proposto na disciplina de Comunicação e Educação, com o nome “Encenando a realidade: as consequências das fake news na sociedade através de uma peça teatral”. Na sua época de ensino fundamental, ela gostava de encenar histórias e viu aí uma oportunidade de realizar uma peça teatral para refletir sobre a mídia com estudantes de 11 a 14 anos da escola E. E. E. I. Francisco Pessoa, que fica na cidade de Presidente Prudente (SP).  ATRÁS DAS CORTINAS... A idealizadora do projeto conta que na instituição de ensino já existia um clube de teatro, onde os próprios alunos eram responsáveis, mas em conversa com a diretora descobriu que os participantes estavam com problemas. “A diretora tinha passado para mim que eles estavam com muita dificuldade de começar

Nathália Prado A estudante Milena Santos se apresentando no 8° Colóquio de Comunicação (Foto: Abner de Souza) A estudante do 7° termo de Jornalismo, Milena Talita dos Santos, promoveu durante quatros encontros, uma oficina de produção de conteúdo para as redes sociais com funcionários do Educandário São José de Santo Anastácio (SP).  O projeto foi desenvolvido na disciplina de educomunicação, ministrada pela professora doutora Thaisa Bacco e teve como objetivo apresentar ferramentas e capacitar os funcionários, na produção de conteúdo para as redes sociais da entidade. O educandário atua há mais de 70 anos na cidade e atende aproximadamente 230 crianças e adolescentes. A estudante então viu a oportunidade de unir sua afinidade com as redes sociais, com a necessidade do local, já que os perfis no Instagram e Facebook se encontravam desatualizados. Participaram dos encontros oito funcionários, entre freiras, assistentes sociais, educadoras e até mesmo um técnico em informática. E todo o

Maria Eduarda Vasconcelos Participante do projeto educomunicativo, de 82 anos (Foto: Livia Alves) Você sabe como identificar uma notícia falsa enviada pelo WhatsApp? E já parou para pensar o quanto deve ser difícil para idosos fazerem esta identificação? Pois é, muitas vezes nós não conseguimos ter essa noção, e acabamos compartilhando em massa uma informação totalmente errada. De acordo com uma matéria do site Tecnoblog, quando uma mensagem é muito compartilhada no WhatsApp, recebe uma etiqueta com duas setas, e essa sinalização indica que a mensagem viralizou e acabou sendo compartilhada em massa. Mediante esta informação, a aluna do 7º termo de jornalismo da Escola de Comunicação e Estratégias Digitais da Unoeste, Lívia Alves, desenvolveu um projeto de educomunicação com o objetivo de promover a criação de uma cartilha sobre como reconhecer e denunciar mensagens falsas no Whatsapp, tanto de notícias, quanto de golpes, com idosas da Casa de Repouso Vila da Fraternidade, em Presidente